Atitudes ecologicamente corretas

Introdução

Existe muitas atitudes que pessoas, governos e empresas podem tomar para não prejudicar o meio ambiente. Muitas delas são simples e podem fazer a diferença para a preservação do meio ambiente hoje e no futuro.
Principais atitudes ecologicamente corretas

Para os cidadãos (pessoas comuns)

- Fazer a separação do lixo (orgânico e reciclável) para facilitar o processo de coleta seletiva e reciclagem. Esta atitude favorece o destino correto do lixo.
- Não jogar óleo de cozinha na rede de esgoto.
- Plantar árvores em espaços de terrenos em quintais ou na calçada (em frente a residência).
- Não desperdiçar água.
- Usar o automóvel somente quando for necessário. Em trajetos curtos, dar preferência por andar a pé ou de bicicleta. Para ir para o trabalho, dar preferência para sistemas coletivos de transporte (ônibus, metrô, trem, etc.).
- Usar sacolas retornáveis em supermercados.
- Denunciar crimes ambientais para autoridades.
- Comprar móveis de madeira certificada.
- Utilizar sistemas de aquecimento solar para reduzir o consumo de energia elétrica.

Para empresas:

- Desenvolver sistemas de reciclagem do lixo.
- Fazer campanhas e treinamento de funcionário para evitar desperdícios de energia e materiais.
- Criar sistemas de reutilização da água.
- Usar, quando possível, energia de fontes limas (eólica, por exemplo).
- Nunca descartar resíduos químicos em rios, lagos ou mares.
- Implantar sistemas de filtragem (para indústrias que emitem gases poluentes).
- Criar ambientes de trabalho com iluminação natural ou usar lâmpadas eletrônicas.

Para governos:

- Desenvolver programas de educação ambiental para as escolas.
- Fiscalizar empresas para evitar poluição e crimes ambientais.
- Implantar sistemas de coleta seletiva de lixo.
- Criar aterros sanitários de acordo com as normas ambientais.
- Usar na frota de veículos oficiais combustíveis de fontes limpas ou pouco poluentes.

Fonte: Toda Biologia 

A ideia da sustentabilidade

 A palavra da moda atualmente é sustentabilidade. Em todos os setores, seja no meio ambiente, na economia, educação ou administração pública, todo mundo cita o termo sustentabilidade. E o que significa sustentabilidade? O que é ser sustentável? Teoricamente o termo “sustentável” tem origem do Latim: “sustentare”, que significa sustentar, favorecer e conservar. 
 Na prática, a sustentabilidade está definida como a capacidade que o indivíduo ou um grupo de pessoas tem em se manterem dentro de um ambiente sem causar impactos a esse ambiente. Mas apesar dasustentabilidade estar associada diretamente ao meio ambiente e a tudo o que envolve este, não está limitada somente a esta área. A sustentabilidade também está relacionada a outros setores da sociedade como a economia, a educação e a cultura. A sustentabilidade está diretamente ligada ao desenvolvimento de vários setores da sociedade, sem que estes agridam o meio ambiente. É através da sustentabilidade que os recursos naturais são utilizados de forma inteligente e são preservados para as gerações futuras. Sustentabilidade é isto, é saber suprir as necessidades presentes sem interferir nas gerações futuras. Um conceito correto e amplo de sustentabilidade está associado a soluções, caminhos e planos que busquem resgatar adoções de práticas sustentáveis na vida de cada pessoa e atinjam uma melhora comum a todos. Contribuir com nossas vivências e experiências pessoais e repassar estas ao coletivo, é um fator decisivo para possibilitar a prática da sustentabilidade. A adoção de práticas sustentáveis resulta a médio e longo prazo numa nova perspectiva de vida para nossos sucessores e lhes garantirão a manutenção dos recursos naturais necessários para uma melhor qualidade de vida.
A falta de conhecimento do ser humano em relação à sustentabilidade e ao que isto implica, pode ter conseqüências catastróficas. Nos dias de hoje é preciso que cada indivíduo tenha a consciência de que é necessário se preocupar e cuidar do meio ambiente no qual se vive. E para isto, é preciso estar atento a cada atitude e repensar a forma como se vive dentro deste ambiente. A continuação e sobrevivência da raça humana está totalmente dependente da conservação dos recursos naturais de nossas matas, florestas, rios, lagos e oceanos.

Quer alguns exemplos básicos de como podemos cuidar do meio ambiente e adotar práticas sustentáveis? Veja:

– Comece em sua casa, reciclando o lixo. Separa o que é plástico, vidro e resíduo.

– Não jogue as baterias de celulares ou outros equipamentos eletrônicos no lixo. Estes equipamentos devem ser descartados em lugares específicos.
– Substitua as sacolas plásticas dos supermercados e lojas por sacolas recicláveis ou pelas feitas de papel
– Não desperdice a água ou a energia elétrica 

Fonte: Brasil sustentável

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Os 3Rs da sustentabilidade

Qual a importância?


Reduzir, reutilizar e reciclar. Os 3 Rs inimigos do desperdício e da geração de lixo, dois grandes males da atualidade. Os 3 Rs é uma medida feita com a intenção de fazer com que a população diminuam a produção de lixo  e poua menos o meio ambiente através de um consumo consciente e também por meio de um manejo sustentável dos produtos e materiais utilizados no dia a dia.
O nome “3 Rs” vem da abreviação das três medidas a serem adotadas pelas pessoas para a melhoria do meio ambiente: Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Com esses três principais passos, teremos um meio ambiente mais preservado, pois a geração de lixo pela sociedade será menor. É claro que essa não é a única medida de preservar a natureza, mas com certeza é um importante passo para garantir um mundo melhor para as próximas gerações e para nós mesmos.

REDUZIR:
 Reduzir significa economizar de todas as formas possíveis. Numa sociedade onde quase todas as embalagens são descartáveis, é preciso repensar nas diversas maneiras de se combater o desperdício. Quando você repensa suas compras e seus hábitos de consumo, você reduz a quantidade de lixo que gera diariamente e poupa recursos que seriam utilizados na produção de mais objetos. Afinal, quem faz a demanda é o público: quanto menos as pessoas compram, menos é produzido. Existem várias formas de reduzir nosso lixo. Alguns exemplos:
- Procure sempre produtos mais duráveis;
- Compre apenas o suficiente para consumo, evite desperdício de produtos e alimentos;
- Evite comprar legumes, frios e carnes em bandejas de isopor, que não são recicláveis;
- Pilhas - substitua as pilhas comuns pelas recarregáveis, que têm um tempo de vida útil muito maior. Assim, você reduz o número de descarte de pilhas.

REUTILIZAR:
Reutilizar é uma forma de evitar que vá para o lixo aquilo que não é lixo. É ser criativo, inovador, usar um produto de várias maneiras. Quantas vezes achamos que um objeto não tem mais valor quando na verdade ele ainda é útil? Talvez não pra quem tem, mas para outra pessoa pode ter. Veja alguns exemplos:
- Podemos reaproveitar os potes de sorvete para guardar comida.
- fazer arte com garrafas de refrigerante.
- Doe o que ainda pode ser usado por outras pessoas para brechós e instituições de caridade: roupas, sapatos, móveis, bijouterias, brinquedos, CDs, DVDs.

RECICLAR:
Promover uma reciclagem é a transformação de um produto que não pode ser mais utilizado em um novo produto ou matéria-prima. Lembre-se de que reciclar é diferente de reutilizar, pois na reutilização o material reaproveitado continua sendo o mesmo, embora possa ser usado para fins diferentes. Exemplos:
- papéis velhos podem virar um novo papel reciclado;
- o plástico pode ser derretido e transformado em um plástico novo;
- pneus de carro podem ser reciclados e transformados em borracha, que é utilizada para outros fins.
- latas velhas podem ser transformadas em alumínio, este empregado como matéria-prima.

A política dos 3Rs vem para nos mostrar que é possível sim manter uma sociedade sustentável, desde que a sociedade, empresas, fábricas e até o governo se unam em prol de um mundo ambientalmente mais correto e agradável para as gerações do presente e do futuro.
Antes de praticar os 3 Rs que vão ajudá-lo no consumo sustentável, adote o R de REPENSAR.Verifique se o que você está comprando é necessário ou supérfluo, se é essencial para o seu bem estar ou se não passa de um impulso de compra.

Unidades de Conservação do ARPA já sofrem com efeitos das mudanças climáticas

O desmatamento e as mudanças climáticas deixam a Amazônia mais vulnerável a incêndios florestais nas últimas décadas. Essa tendência persiste mesmo com a queda na velocidade da devastação a partir de 2005.

As conclusões são de um estudo desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), que destaca que 60% das terras indígenas e 50% das unidades de conservação do ARPA já sofrem de anomalia grave de temperatura.

O conceito surgiu para explicar que a quantidade de vapor d´água lançada da floresta para atmosfera não é compensada com o volume de chuva. O que quer dizer que se nada for feito para conter o desmatamento e mitigar os efeitos das mudanças climáticas, até 2050, o mundo assistirá a savanização da Amazônia.

“A combinação do desmatamento e das mudanças climáticas provoca secas cada vez mais severas, o que acarreta em déficit hídrico, empobrecimento biológico, aumento de incêndios florestais e alta mortalidade de árvores”, explicou Paulo Moutinho, diretor-executivo do IPAM, durante o Seminário sobre o papel da biodiversidade na adaptação às mudanças climáticas, que faz parte da programação do VIII Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação (CBUC), que acontece de hoje (22) até sexta-feira (25), em Curitiba-PR.

De acordo com Moutinho, hoje essa perda representa mais de 10 bilhões de dólares, mas no futuro essa conta será muito mais alta. “Investir na conservação é investir no futuro econômico do país e não somente na conservação da biodiversidade”, defendeu.

Para reverter esse cenário, Fábio Rubio Scarano, da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS) e também palestrante do seminário, defendeu um conjunto de práticas: o estabelecimento efetivo das áreas protegidas, o manejo comunitário de áreas de florestas públicas, acordos e incentivos para a conservação e restauração ecológica”.

Ele destacou também a importância dos países pactuarem um acordo climático ambicioso na próxima Conferência do Clima, que será sediada em Paris, em dezembro deste ano.

Considerado um dos mais importantes congressos da área na América Latina, o CBUC reúne especialistas e estudiosos que apresentam pesquisas e levam experiências e metodologias nacionais e internacionais com vistas à proteção da natureza.

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O texto que acabaram de ler foi tirado do site o eco, a matéria foi publicada na quinta-feira, 24 de setembro, e achamos importante compartilhar com outras pessoas para que fiquem por dentro que está acontecendo, 

Principais poluentes do bairro onde moramos


Moramos em um bairro chamado Jardim Ubirajara, enquanto andávamos por ele, nos deparamos com situações muito desagradáveis, e resolvemos registrar essas situações com o intuito de mostrar para as pessoas como suas ações estão afetando o nosso meio ambiente, e como isso está degradando nossa sociedade.

 Um dos problemas gravíssimos que observamos é o lixão a céu aberto, onde moramos existe muito disso. As pessoas tiram o lixo de suas casas e descartam em qualquer local abandonado que encontram pela frente. O caminhão que passa uma vez por semana, passa horas limpando o local onde fica todo esse lixo abandonado, e na semana seguinte, todo esse lixo aparece novamente. O ambiente se torna um local desagradável, com um cheiro horrível que pode ser prejudicial a saúde dos de mais moradores.

 Outra coisa que observamos é como anda a situação crítica do esgoto a céu aberto. Quando chove o esgoto costuma transbordar, alagando as ruas e trazendo junto todo o lixo que jogam nele. O que acaba mostrando para as pessoas que o pensamento egoísta de achar que se você jogar um lixo na rua não vai te afetar em nada é totalmente errado. O descuido desses esgotos podem trazer sérias doenças, como: Febre Tifóide, Febre Paratifóide, Shigeloses, Cólera, Hepatite A, Amebíase, Giardíase, Leptospirose. 





 A queima de resíduos tóxicos é outro fator que consideramos muito grave. as vezes os moradores jogam seus lixos na ruas e tacam fogo, para eles aquilo não tem importância alguma, é algo normal, muitos até repetem o ato constantemente. Mas a verdade é que isso além de ser muito prejudicial a nossa saúde e ao meio ambiente, é também considerado crime.

"A legislação brasileira determina que promover queimas a céu aberto, não autorizadas pelo órgão ambiental, é crime ambiental sujeito a multas e quem o faz pode ser condenado. Provavelmente não será preso, acabará por pagar cestas básicas ou prestar serviços a comunidade. O mais grave, porém, é que deixará de ser réu primário." 

 A queima pode produzir gases nocivos à saúde humana, além do CO2, um dos causadores do efeito estufa. Polui o ar e afeta a saúde dos vizinhos.

 Onde moramos não existe fábricas para contribuírem com a poluição do nosso meio ambiente, mas os carros e caminhões contribuem perfeitamente para essa poluição, quando soltam seus gases poluentes, estes são: Monóxido de carbono (CO), Hidrocarbonetos (HC), Dióxido de enxofre (SO2), Aldeídos (CHO), Dióxido de carbono (CO2), Óxidos de nitrogênio (NOx). 

A Revolução Industrial e o Meio Ambiente - parte 2

Todo mundo já ouviu falar na escola sobre a Revolução Industrial, aliás, a Revolução Industrial é um processo que se estende até hoje, afinal, o grande avanço tecnológico que a humanidade viu acontecer no fim do século XX, com o a criação de foguetes, computadores, celulares, microchips e diversos outros aparelhos considerados atualmente de alta tecnologia também fazem parte de uma Revolução Industrial. Obviamente, essa última ocorreu de modo diferente da Primeira Revolução Industrial, que teve início na Inglaterra no século XVIII.
Meio de produzir - A Revolução Industrial foi marcada por uma série de invenções (máquina de fiar, máquina a vapor, tear hidráulico...) que possibilitaram aumento da produção e foram decisivas no surgimento das maquinofaturas - fábricas movidas à máquina. As inovações técnicas, num primeiro momento, se concentraram na produção têxtil, principal produto exportado pela Inglaterra. É claro que a Revolução Industrial não se limitou apenas à Inglaterra, se estendendo à França e aos Países Baixos, por exemplo, que trouxeram novas máquinas e técnicas próprios.

Mas como a revolução industrial afetou o nosso meio ambiente? 

Simples! 

A revolução Industrial trouxe muitas transformações importantes, entre elas a invenção e o uso da máquina, que permitiram o aumento da produtividade, a diminuição dos preços e o crescimento do consumo e dos lucros. Isso trouxe rapidez na produção de fábricas, otimização dos processos produtivos e padronização dos produtos. Porém, além dos benefícios, trouxe também várias desvantagens, por exemplo: Com o uso das máquinas, a tecnologia foi se desenvolvendo, pessoas foram substituídas por máquinas, o que causou uma grande crise de desemprego. 
O meio ambiente também foi muito prejudicado, pois, houve o aumento da poluição do ar com a queima do carvão mineral para gerar energia para as máquinas, tendo grande impacto no Aquecimento Global, que é responsável pela queima das matas, descongelamento das geleiras e elevação no nível dos mares e oceanos. Devido a esse desmatamento, não existem mais árvores suficientes para absorver essa emissão de carbono, por isso a temperatura média no mundo cresce cada vez mais.

A Revolução Industrial e o Meio Ambiente

A revolução industrial ocorreu na Inglaterra no século XVIII e gerou uma grande avanço tecnológico, mas também causou problemas catastróficos no meio ambiente. A principal matéria-prima usada para fazer energia naquela época (e que ainda é muito utilizada) foi o carvão mineral, a Inglaterra tinha grandes reservas de carvão e assim, fazia a queima para obter energia que movimentava as máquinas(Usinas Termoelétricas). Mas a queima do carvão libera o dióxido de carbono (CO2) e assim os raios solares acabam ficando presos na terra, esquentando a temperatura, e causando um fenômeno chamado efeito estufa que provocou o aquecimento global , e por esse aquecimento na terra , cientistas prevê em um aumento de 1,4 a 5, 8ºC nesse século, e o nível do mar pode subir entre 0,1 e 0,9 metros. Muitas medidas hoje estão sendo tomadas para reduzir a emissão de dióxido de carbono, como o Tratado de Kyoto, que visa em reduzir a emissão do gás carbônico em 5%.
 Outro grande impacto ambiental que vem crescendo, é o desmatamento,que dá lugares a novas cidades, fábricas, fazendas ou para a extração demadeira por parte da indústria madeireira. A maior floresta tropical domundo, a Amazônia, já perdeu cerca de 17% sua área original. A cadasegundo que passa, uma área do tamanho aproximadamente de um campode futebol é desmatada no mundo. E estima-se que o desmatamentorepresente cerca de 10 a 35% das emissões de gás carbônico por ano.

O Lixo que prejudica a humanidade



ЯEVER(TA) A SITUAÇÃO

Já pararam para pensar para onde vai todo o lixo que não sabemos dar o descarte certo? Ou então o lixo que jogamos nas ruas, pelas janelas dos carros. Para onde vão? 
A questão é que ninguém se importa. O lixo não estando dentro de nossas casas está ótimo. Mas tudo que vai, volta. O lixo que você joga nas ruas, é o mesmo lixo que entope os bueiros e causa os alagamentos. É ele o culpado de muitas pessoas perderem suas casas quando chove forte e a água inunda tudo. Infelizmente, ele não afeta apenas a raça humana, mas toda a vida que existe na Terra.

Ainda acham que não estão sendo prejudicados?

Doenças: O lixo que vai para lixões a céu aberto ou terrenos baldios produz bactérias e fungos. Também atrai baratas, ratos, moscas, mosquitos etc. Esses animais podem transmitir doenças sérias, como dengue, febre tifóide, cólera, disenteria, peste bubônica e leishmaniose.

Acidentes aéreos: lixo acumulado perto de aeroportos causam acidente (o avião se choca com um urubus ou outra ave grande). Pode causar morte de pessoas, além, claro, da morte do pássaro, que poderia ter sido evitada.

Chorume: é um líquido mal-cheiroso e nojento que o lixo acumulado produz quando vai se decompondo. O chorume é dez vezes mais poluente que o esgoto. Isso porque, além de conter matéria orgânica apodrecida, ele tem substâncias químicas e metais muito tóxicos. O chorume contamina o solo e pode chegar aos lençóis freáticos (espécies de rios subterrâneos que existem por toda a Terra e que jogam sua água nos mares, lagos, mangues e rios). Quanto mais o chorume se espalha, mais vai poluindo.

Poluição do ar: o lixo – queimado ou não, produz gases que fazem mal à saúde dos seres vivos e do planeta, como o gás metano e o gás sulfídrico. Esses gases poluem o ar e podem causar doenças respiratórias. O lixo queimado produz gás carbônico, um gás que é tóxico se estiver em grandes quantidades. Se a gente se lembrar que o ar do planeta já está cheio de gás carbônico por causa dos carros e das fábricas…

Inundações: garrafas de PET, sacos plásticos e outros lixos são levados pelas águas numa chuva forte. Eles acabam entupindo bueiros e até impedindo os rios de correrem por seus leitos. Isso causa inundações terríveis. A água suja das inundações estraga as casas das pessoas, mata animais domésticos e causa mais doenças na população.

O lixo é um grande problema. Mas ele pode ser um problema um pouco menor, desde que os governos, as instituições (escolas, hospitais etc.), as empresas e cada pessoa façam a sua parte. Isso inclui você e sua família.

Tempo de decomposição dos lixos 



O Consumismo e o Meio Ambiente

Consumir te faz bem? 

''O consumismo é outra característica da sociedade contemporânea que produz impactos preocupantes sobre o ambiente natural e construído. A sociedade capitalista industrial criou o mito do consumo como sinônimo de bem-estar e meta prioritária do processo civilizatório. A capacidade aquisitiva vai, gradualmente, se transformando em medida para valorizar os indivíduos e fonte de prestígio social. A ânsia de adquirir e acumular bens deixa de ser um meio para a realização da vida, tornando-se um fim em si mesmo, o símbolo da felicidade capitalista.
Para a lógica capitalista de produção o principal objetivo é atender ao consumidor e estimular necessidades artificiais que promovam uma maior rotatividade e acumulação do capital investido. Naturalmente, nesta lógica as categorias de consumidor e indivíduo/cidadão são diferentes. Consumidor é toda pessoa dotada de poder aquisitivo, capaz de comprar mercadorias. O mercado e as mercadorias não são destinados a satisfazer toda e qualquer necessidade das pessoas, mas sim dos consumidores.
[...]
A natureza intrínseca do capitalismo exige, para sua sobrevivência, acumulação e investimentos crescentes, o que inevitavelmente aponta para a estimulação do sistema de produção/consumo. O sistema de produção que satisfaz as necessidades dos consumidores é o mesmo que as cria; seja por processos de competição entre consumidores, pelo estímulo do sistema de valores e prestígio social, seja através da publicidade e marketing. Observa-se, assim, que a teoria econômica, historicamente, defendeu o crescimento do sistema de produção/ consumo de forma completamente desvinculada de considerações éticas entre meios e fins. Os economistas, grosso modo, se atinham à satisfação dos consumidores sem se perguntar pela relevância, justiça, legitimidade ou pela racionalidade das necessidades atendidas.
São, portanto, evidentes as conseqüências do consumismo sobre o meio ambiente e sobre a qualidade da vida social. Tal tendência conduz, por um lado, ao desperdício no uso de recursos naturais e energéticos e, por outro, agrava os problemas de geração e processamento de lixo.''

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Após lermos esse texto, podemos perceber que o consumismo afeta o nosso meio ambiente. Então, devemos comprar apenas coisas que são essenciais para o nosso dia-a-dia sem exagerar e descartar o nosso lixo nos lugares corretos, pois fazendo isso ajudamos o meio ambiente e assim ajudamos a nós mesmos.